Durante a pandemia, ficamos sem os nossos festejos tradicionais, e o festejo do Divino Espirito Santo, que é a nossa maior representação cultural, também não aconteceu, diante disso resolvemos fazer com um carro de som pelas ruas , com as imagens do Divino, as bandeiras e os mestre salas, saímos pelas ruas de Alcântara, as pessoas que estavam nas porta vendo o cortejo passar, chorando se emocionando, foi então que comecei a filmar, depois veio a ideia de fazer o documentário, se não houvesse o Divino?.
O documentário começa com o carro de som, colocando um comunicado da coordenação do festejo de que devido a pandemia, não haveria o festejo nesse ano Este documentário, vai mostra por meio de entrevistas com moradores, organizadores da festa do Divino, festeiros, comerciantes e visitantes, como seria sem o Divino, então foram feitas as seguintes perguntas, como foi Alcântara sem a festa do Divino por dois anos¿ e como seria se não houvesse mais o Divino em Alcântara? as pessoas foram falando do seu sentimento pelo festejo e de sua importância, tanto no meio cultural, social e econômico.
Então misturando entrevistas com imagens da festa no ano da pandemia, de forma diferente e imagens da festa após pandemia, imagens de forma bem natural sem muita interferência, entrevista em loco no meio do festejo mesmo, buscando a emoção do momento, sem muita interferência e sem narração.
A única narração é logo no começo depois de duas entrevistas, explicando o porque deste documentário e o porque do cortejo no carro de som durante a pandemia.
entrevista com moradores que participam e fazem parte do festejo, turistas, comerciantes, alcantarenses que moram fora e vem no período do festejo, filmagem no meio do festejo e principalmente imagens do período da pandemia quando o festejo não aconteceu de forma tradicional.
Mayara Rodrigues
Paulo Fernando
Paulo Fernando
som ambiente e música godão
Paulo Fernando
Personagens da Festa
Independente
Assistente de Direção: Mayara Gonçalves
Paulo Fernando Barbosa Ribeiro
Sou Paulo Fernando Barbosa Ribeiro, nascido na cidade de Alcântara, no ano de 1977, formado em História pela UEMA (Universidade Estadual do Maranhão) em 2008, com Pós-Graduação em história e cultura afro-brasileira e africana. Desde 2003 comecei a registar as manifestações culturais de Alcântara, as manifestações que acontece de janeiro a dezembro, já realizei alguns trabalhos, como: documentários e curtas de ficção, porém esse foi meu primeiro trabalho que ultrapassou a fronteira de Alcântara, essa foi minha primeira participação em um festival de cinema fora de Alcântara. Se não houvesse o Divino? É meu primeiro longa, Em 2023, realizei o primeiro festival de cinema na escola, onde produzi 8 curtas com os meus alunos.