O documentário Corpos Invisíveis (2023) aborda o apagamento social dos corpos negros femininos a partir da experiência pessoal e artística de onze mulheres negras, que debatem identidade, memória coletiva, ancestralidade, afetividades e maternidade. A partir de entrevistas e performances, afirmam-se como corpos políticos que visibilizam suas muitas formas de ser, existir e resistir.
Direção Musical: Sara Negritri Trilha Musical: Xênia França, Serena Assumpção e Gilberto Martins, Di Ganzá, Elias Rosa e Allex Flores. Apoio: Selo Sesc, Agogô Cultural e Universal Music
Quézia Lopes é mestre pelo Programa de Pós Graduação em Cinema da Universidade Federal Fluminense (PPGCine-UFF). Bacharela e licenciada em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Bacharela em Comunicação Social (Relações Públicas) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Quézia Lopes é cineasta, arte-educadora e pesquisadora em cinema negro feminino. Atua como diretora, roteirista e produtora. É produtora executiva na Encantamento Filmes, onde recentemente assinou, nesta função, a série "Tem Saída?" (2025, dir. Erica de Freitas) para a EBC, entre outros trabalhos e projetos em andamento.
Em 2023, lançou o documentário transmídia “Corpos Invisíveis”, seu primeiro longa como roteirista, diretora e produtora executiva, com estreia mundial no Festival do Rio 2023 e estreia internacional no LABRFF 2023 (Los Angeles, EUA), tendo sido premiado neste e em outros festivais. Curadora, diretora e produtora executiva da Mostra Cultural Multiplataformas “Corpos (In)visíveis: entre a dor e a potência” (2021). Também é curadora do Festival Visões Periféricas (RJ) e da 1° MICE - Mostra Itinerante de Cinema Educacional (RJ). Leciona no Cinema Nosso (RJ).